quarta-feira, 27 de abril de 2011

Origem dos dez mandamentos

Deus perguntou aos gregos:
- Vocês querem um mandamento?
- Qual seria o mandamento, Senhor?
- Não matarás!
- Não obrigado. Isso interromperia as nossas conquistas.

Então, Deus perguntou aos egípcios:
- Vocês querem um mandamento?
- Qual seria o mandamento, Senhor?
- Não cometerás adultério!
- Não obrigado. Isso estragaria os nossos finais de semana.

Chateado, mas não derrotado, Deus perguntou aos assírios:
- Vocês querem um mandamento?
- Qual seria o mandamento, Senhor?
- Não roubarás!
- Não obrigado. Isso arruinaria a nossa economia.

Deus, enfim , perguntou aos judeus:
- Vocês querem um mandamento?
- Quanto custa?
- Nada! É de graça!
- Então manda DEZ!

domingo, 24 de abril de 2011

Paixão um sentimento temporário.



Por trás dos mistérios e da majestade da paixão repousam alguns princípios básicos da biologia que os cientistas são capazes de interpretar. "Ao dotar o ser humano da capacidade de se apaixonar, a mãe natureza só queria forçar dois corpos a se aproximar o suficiente para procriar", diz o psiquiatra americano James Leckman, da Universidade Yale, um dos principais estudiosos das raízes biológicas do amor. Por isso, a duração média da paixão equivale ao tempo exigido para a concepção, a gestação e o nascimento do bebê. O relacionamento apaixonado dura no máximo quatro anos. Cientistas mais detalhistas estimam em dezoito meses para os homens e 36 para as mulheres. Pode ser muito menos em alguns casos.

Ok., todos nós sabemos que isso não é tudo. O amor pode ser mais profundo, complexo e moldado pela psicologia individual que o simples impulso da reprodução. É por isso que a questão do tempo leva a outra pergunta, igualmente importante, mas impossível de ser respondida em laboratório: o que fazer depois que a paixão acaba? Do ponto de vista puramente biológico, a resposta seria separar-se e buscar novo parceiro. É o que faz a maioria dos animais. Apenas 5% dos mamíferos mantêm relacionamentos monogâmicos. São aqueles cujos filhotes nascem frágeis e precisam da proteção dos pais por mais tempo. Mesmo entre eles, contudo, a ligação é temporária. Um ano, se tanto. Também nesse aspecto somos diferentes. "Se formos analisar biologicamente, o ser humano é um dos raros animais que necessitam de abrigo e companhia", disse a VEJA o sociólogo americano Patrick McKenry, da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos. Durante cinco anos, McKenry estudou 3 000 casais com idades entre 19 e 75 anos. Chegou à conclusão de que manter um relacionamento amoroso estável é, no mínimo, um bom remédio para diminuir os riscos de depressão.


Uma parte do mistério do amor – seus aspectos bioquímicos – já foi devidamente desvendada pelos cientistas. O estado de euforia da paixão é resultado de uma poderosa descarga de anfetaminas produzidas pelo próprio organismo. Essas substâncias são da mesma família daquelas usadas como moderadores de apetite e vendidas em farmácias. Até os sintomas são parecidos. A pele fica ruborizada, sobe a temperatura do corpo, o coração bate mais rápido, o desejo sexual é mais intenso e o estado de consciência fica alterado, eufórico. Em seguida à atividade sexual, uma segunda brigada química, de endorfinas e hormônios, é responsável pela sensação de extremo bem-estar que os apaixonados sentem por estar ao lado de seu objeto de desejo. Essa dose adicional é o que faz o ser humano esticar o período de apaixonamento para além do ato sexual. No terceiro ano, em média, as células cerebrais ficam saturadas ou simplesmente mais tolerantes à química emocional e não respondem como antes. Nesse estágio começa a batalha entre a vontade de terminar tudo e o compromisso cultural de preservar o casamento. "Muitos casais entram então no segundo estágio do relacionamento, o do amor. Isto é, a ligação afetuosa, em que predominam a dependência mútua, o companheirismo e a estabilidade", comenta a antropóloga americana Helen Fisher, autora de Anatomia do Amor, respeitado estudo sobre a razão biológica da paixão e seus desdobramentos.

Por que para tantos casais o fim da paixão é a senha para a separação, enquanto para outros não passa de uma turbulência que serve para consolidar ainda mais uma união estável? O que complica a vida conjugal é o fato de a paixão ser hoje tremendamente valorizada por homens e mulheres. O fenômeno é recentíssimo. Historicamente, a paixão nunca esteve atrelada a relacionamentos duradouros, muito menos a casamentos estáveis. "Todas as grandes paixões da literatura são histórias de amor frustrado", observa o psiquiatra paulista Eduardo Ferreira-Santos, autor de vários livros sobre o relacionamento afetivo. "O sentimento apaixonado sempre foi tratado como algo impossível, até proibido." Em todas as sociedades, inclusive recentemente, o matrimônio era um tipo de acordo com o objetivo de procriar, gerir propriedades e garantir a sobrevivência da prole. O amor viria com a convivência do casal, se viesse. Ninguém de bom senso apostaria seu futuro num sentimento de existência tão breve como a paixão.

O casamento moderno, ao contrário, dá ênfase à relação pessoal entre marido e mulher. Todo mundo quer encontrar seu par ideal, por quem esteja apaixonado. Há quem diga que é assim desde os anos 40, quando o casamento romântico, pautado pela paixão e alimentado por Hollywood, se tornou um fenômeno de massa. O paradoxo dessa situação é o próprio caráter temporário do estado apaixonado conspirar contra a união permanente da família moderna. A expectativa em relação ao sexo, por exemplo. Uma vez que gratificação sexual passa a ser essencial para a existência de um casamento, o risco de dissolução aumenta quando se esgota a paixão e a libido entra em queda. Muitas outras coisas mudaram no relacionamento entre homens e mulheres. As pressões morais, tão fortes até duas ou três décadas atrás, perderam vigor. É possível ter filhos fora do casamento, casar-se e não ter filhos ou até ficar solteiro sem o risco do ostracismo social. Some-se a isso o fato de as mulheres se terem tornado mais independentes economicamente. Nessa situação, elas estão mais à vontade para romper casamentos desajustados. Em suma, as pessoas vêem cada vez menos sentido em manter uma união depois que a euforia da paixão chegou ao fim. O resultado é que os brasileiros continuam se casando, mas se separam cada vez mais, e apaixonam-se e casam-se novamente com muito mais rapidez.

Uma recente pesquisa sobre o casamento ideal, realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenada pela antropóloga Miriam Goldenberg, constatou que a esmagadora maioria de homens e mulheres considera desejo sexual, intensidade emocional e fidelidade (elementos de um relacionamento na fase da paixão) qualidades mais importantes que companheirismo, sinceridade e carinho (elementos de uma relação duradoura). A expectativa pelo relacionamento apaixonado está na origem de um comportamento contemporâneo que os acadêmicos estão chamando de "monogamias sucessivas". São uniões emocionalmente intensas, com absoluta fidelidade – mas que não resistem ao fim do surto apaixonado –, e seguidas de outro relacionamento igualmente monogâmico e intenso, mas breve. A atriz Cláudia Ohana casou-se sete vezes, a primeira aos 16 anos. Todas as uniões terminaram depois de três anos de convivência, no máximo. A última, com o artista plástico Rafael Ceppas, acabou há um ano e meio, depois de dois anos. "Todas tiveram algo em comum", diz Ohana. "Eram paixões fulminantes, daquelas em que você não tem olhos para mais ninguém. Meu termômetro para saber se tudo tinha terminado era quando me interessava por outra pessoa. Como não admito traição, desistia e partia para novo romance." Aos 38 anos, com um filha de 18 (de seu segundo marido, o cineasta Ruy Guerra), a atriz pretende ter postura diferente no próximo casamento. "Sei que vou ter de fazer uma coisa que nunca fiz. Investir na relação e abdicar de coisas, perdoar os defeitos do outro. Nunca experimentei isso antes e acho que perdi muito assim."

Afinal, o que fazer quando a paixão acaba? É mais prático colocar a questão de outra forma: como mensurar se vale ou não a pena investir numa relação que passa por um período tempestuoso? Não existe receita que funcione em todos os casos, dada a diversidade de situações possíveis entre marido e mulher. Uma atitude que vale para a maioria é a vontade mútua de manter a família. "Antes de tudo, é preciso companheirismo e afeto", ensina o psiquiatra Ferreira-Santos. "Os casamentos modernos que dão certo são parcerias. Ou seja, o homem e a mulher comportam-se como sócios num empreendimento, o casamento, e devem contribuir para que a empresa dê certo." Conta pontos a favor da manutenção da união uma vida sexual prazerosa, mesmo que a freqüência das relações sexuais não seja das maiores. Nesse caso, é preciso cuidado dobrado nos critérios de avaliação. Estar apaixonado, biologicamente falando, significa encontrar-se no auge da sexualidade. "Existem fatores que contribuem para que o declínio da atividade sexual seja mais intenso", diz a psiquiatra Carmita Abdo, do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Os casais param de fantasiar, de usar a criatividade e de se dedicar ao erotismo como faziam no início da vida a dois."

Não há vida sexual na maturidade que possa comparar-se com a dos tempos dourados. O furor sexual se esvai junto com a sensação de bem-estar, com a euforia da paixão. É natural que o número de relações diminua com a idade. Aos 20 anos, o casal apaixonado faz sexo cinco vezes por semana. Aos 50, uma só. Por isso, o que importa não é a quantidade, mas a qualidade do sexo praticado. "Podemos dizer que a vida sexual é um medidor da paixão", afirma a antropóloga Miriam Goldenberg. "As mulheres só começam a se incomodar com ela quando não se sentem mais desejadas pelo marido com a intensidade do período da paixão. É um dos motivos que as levam à infidelidade. Quanto aos homens que dizem trair, eles o fazem não por ter deixado de amar sua mulher, mas para sentir o mesmo desejo dos primeiros anos de casamento." Há vários tipos de matrimônio duradouro – e nem todos fazem bem à saúde. Alguns são baseados no afeto e no companheirismo. São os, podemos dizer, "por amor". Outro tipo, que especialistas chamam de simbiótico, é aquele em que o homem e a mulher dependem um do outro para tudo. Isso envolve a questão econômica e a emocional. "As pessoas têm medo de se separar, de ficar sozinhas e não encontrar outro parceiro, de ter problemas com os filhos e também de complicações financeiras", explica o psiquiatra paulista Moacir Costa, especialista em terapia de casais. Há ainda aquele pautado pela acomodação, que é o mais devastador. A pessoa simplesmente continua casada, mas ignora o parceiro. É do tipo: ela está aí mesmo, ele também, nada vai acontecer. Tanto que cônjuges nessa situação se sentem livres para trair. A permanência de alguns elementos do período inicial do relacionamento – boas lembranças da paixão antiga e necessidade de compartilhar, por exemplo – pode ajudar bastante mais tarde, quando o casal começa a esquecer por que, afinal de contas, decidiu ficar junto. "A fase de deslumbre acabou em dois anos", conta o VJ da MTV Edgard Piccoli, 36 anos, casado há dez com Maria Esther. "Um dia paramos para conversar. Sabíamos que haveria fases boas e ruins. Mas também sabíamos que sairíamos frustrados se não tentássemos ir para a frente. Queríamos montar uma família." Eles têm quatro filhos e um casamento estável, baseado, como dizem, em ponderação e respeito mútuo. "Acho que o ponto forte do nosso relacionamento é que não vivemos um só pelo outro. Cada um tem seu trabalho, vive sua vida", ressalta Piccoli. "Uma pessoa não pode ficar esperando que a outra resolva todos os seus problemas nem fazer dela o centro de sua vida." Um dos mais festejados gurus do relacionamento amoroso, o psiquiatra americano John Gottman já analisou mais de 3.000 casais no chamado Love Lab ("laboratório do amor") da Universidade de Washington. Há dois anos, ele instalou ali apartamentos em que os casais são observados 24 horas por dia, numa espécie de Big Brother científico. O que concluiu foi que aquilo que mata o casamento não é o fim da paixão, mas a falta de interação entre o casal.


A paixão é uma revolução para unir as pessoas, que pode dar certo ou não, como todas as revoluções", disse Gottman a VEJA. "Depois de terminada, vira amor se o casal tiver uma relação de amizade e, principalmente, se estiver disposto a ceder." Em seu último livro, The Relationship Cure (A Cura do Relacionamento, em inglês), uma espécie de guia para quem enfrenta uma crise conjugal, Gottman recomenda, basicamente, que marido e mulher ouçam um ao outro. Ele acredita que há três regras para que os relacionamentos dêem certo depois do fim da paixão. Primeiro, os casais devem saber relevar as picuinhas da vida em comum. Gottman argumenta que existem duas categorias de conflitos conjugais: os que podem ser resolvidos e os permanentes. "O segredo da boa convivência está em saber lidar com os que não mudam. Mesmo sem gostar desses problemas, é possível conviver com eles", afirma. Nesses casos, o melhor é evitar situações que agravem as complicações e desenvolver estratégias e rotinas que ajudem a enfrentá-las. Também é imprescindível que o casal esteja disposto a conhecer profundamente um ao outro. "É necessário saber sair da fase da paixão e encarar a realidade", explica Gottman. "Todo mundo tem defeitos. Ninguém é um príncipe encantado." Em terceiro lugar, homens e mulheres devem aprender a compartilhar e estar dispostos a responder melhor às solicitações de seus parceiros. Sensacional no estudo de Gottman é a comprovação científica daquilo que as tias velhas dizem às sobrinhas casadoiras: relevar as pirraças e dar atenção ao parceiro é o melhor a fazer. A regra número 1 do casamento satisfatório e perene é não exagerar nas expectativas. Quanto maior a expectativa, maior a dificuldade de superar a frustração. Isso não significa esperar pouca coisa do casamento, mas pôr o pé no chão quando a cabeça, ébria de endorfinas, está a mil. "Ninguém se apaixona por alguém de carne e osso", salienta a psicoterapeuta carioca Regina Navarro Lins. "Apaixona-se por uma ilusão, uma figura projetada, muitas vezes até um reflexo do que o próprio apaixonado gostaria de ser. Quando essa ilusão se desfaz e o outro aparece exatamente como é, com seus defeitos, suas manias, o choque é muito grande." Por mais que o casamento tenha mudado e que o "juntos até que a morte os separe" tenha se tornado um ritual desvinculado da realidade, quem decide dividir a vida com alguém tem a intenção, mesmo inconsciente, de que seja para sempre. É uma ironia da mãe natureza que, nesse plano, a paixão possa em tantos casos atrapalhar mais do que ajudar.

Depois que a paixão acaba...

...VALE INVESTIR SE:

apesar de todos os defeitos revelados ao longo dos anos, há respeito, afeto e admiração entre os dois

há a intenção de fazer sacrifícios e deixar passar algumas picuinhas para manter a relação

existe vida sexual prazerosa, mesmo que não seja freqüente

...É MELHOR DESISTIR QUANDO:

a vida sexual acabou por completo e o casal não tem mais tempo sequer para conversar

um dos dois se esquece da vida pessoal e da família só para alcançar seus objetivos profissionais

o casamento é uma relação de comodidade e serve apenas de muleta para suportar as dificuldades do dia-a-dia

As crises de um casamento

DO 1º AO 3ºANO

O casal está apaixonado e mantém vida sexual intensa. Os dois são capazes de largar tudo para ficar um com o outro. Fazem planos para o futuro.

DO 3º AO 6º ANO

A paixão expira e o cônjuge começa a ser visto como realmente é, com defeitos e manias. A chegada do primeiro filho desvia a atenção da mulher e torna a vida sexual mais apática. É quando ocorre a maioria das separações.

DO 6º AO 10º ANO

Trata-se do período em que ocorre a famosa crise dos sete anos. As mágoas e os problemas mal resolvidos dos primeiros anos de casamento complicam-se com o crescimento dos filhos e as despesas maiores. É a fase em que a maioria dos homens e das mulheres descobre uma nova paixão.

DO 10º AO 15º ANO

A maioria dos casais se aproxima dos 40 anos. O sexo fica mais esparso, tanto pelo tédio da relação quanto pela queda natural de desejo sexual decorrente da idade. É comum o sentimento de que se perderam anos de vida numa relação amorosa exclusiva e frustrante.

DO 15º AO 25º ANO

O casal atinge a meia-idade e a vida sexual, já rarefeita, é prejudicada pela menopausa. O marido se interessa mais que nunca por mulheres mais jovens. Se ficam juntos, não é muitas vezes por amor, mas por falta de ânimo em começar nova vida.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

USB



Introdução

USB é a sigla para Universal Serial Bus. Trata-se de uma tecnologia que tornou mais simples, fácil e rápida a conexão de diversos tipos de aparelhos (câmeras digitais, HDs externos, pendrives, mouses, teclados, MP3-players, impressoras, scanners, leitor de cartões, etc) ao computador, evitando assim o uso de um tipo específico de conector para cada dispositivo. Neste artigo, você verá as principais características dessa tecnologia, conhecerá os seus conectores, saberá um pouco de seu funcionamento e entenderá os motivos que levaram o USB a ser “presença obrigatória” em computadores e em vários outros dispositivos.

Surgimento do padrão
USB

Antigamente, conectar dispositivos ao computador era uma tarefa pouco intuitiva, muitas vezes digna apenas de técnicos ou usuários com experiência no assunto. Para começar, diante de vários tipos de cabos e conectores, era necessário descobrir, quase que por adivinhação, em qual porta do computador conectar o dispositivo em questão. Quando a instalação era interna, a situação era pior, já que o usuário tinha que abrir o computador e quase sempre configurar jumpers e/ou IRQs. Somente de pensar em ter que encarar um emaranhado de fios e conectores, muitos usuários desistiam da ideia de adicionar um novo item à sua máquina.

Diante de situações desse tipo, a indústria entendeu a necessidade de criar um padrão que facilitasse a conexão de dispositivos ao computador. Assim, em 1995, um conjunto de empresas – entre elas, Microsoft, Intel, NEC, IBM e Apple – formou um consórcio para estabelecer um padrão. Surgia então o USB Implementers Forum. Pouco tempo depois disso, as primeiras especificações comerciais do que ficou conhecido como Universal Serial Bus (USB) surgiram. A imagem ao lado mostra o símbolo da tecnologia.

Na verdade, a tecnologia já vinha sendo trabalhada antes mesma da definição do consórcio como USB Implementers Forum. As primeiras versões estabelecidas datam de 1994:

- USB 0.7: novembro de 1994;

- USB 0.8: dezembro de 1994;

- USB 0.9: abril de 1995;

- USB 0.99: agosto de 1995;

- USB 1.0: janeiro de 1996;

- USB 1.1: setembro de 1998;

- USB 2.0: abril de 2000.

As versões que entraram para uso comercial em larga escala foram a 1.1 e a 2.0, que serão vistas com mais detalhes neste texto.

Vantagens do padrão USB

Um dos principais motivos que levou à criação da tecnologia USB é a necessidade de facilitar a conexão de variados dispositivos ao computador. Sendo assim, o USB oferece uma série de vantagens:

- Padrão de conexão: qualquer dispositivo compatível como USB usa padrões definidos de conexão (ver mais no tópico sobre conectores), assim não é necessário ter um tipo de conector específico para cada aparelho;

- Plug and Play (algo como “Plugar e Usar”): quase todos os dispositivos USB são concebidos para serem conectados ao computador e utilizados logo em seguida. Apenas alguns exigem a instalação de drivers ou softwares específicos. No entanto, mesmo nesses casos, o sistema operacional reconhecerá a conexão do dispositivo imediatamente;

- Alimentação elétrica: a maioria dos dispositivos que usam USB não precisa ser ligada a uma fonte de energia, já que a própria conexão USB é capaz de fornecer eletricidade. Por conta disso, há até determinados dispositivos, como telefones celulares e MP3-players, que têm sua bateria recarregada via USB. A exceção fica por conta de aparelhos que consomem maior quantidade de energia, como scanners e impressoras;

- Conexão de vários aparelhos ao mesmo tempo: é possível conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo em uma única porta USB. Isso pode ser feito, por exemplo, através de hubs, dispositivos que utilizam uma conexão USB para oferecer um número maior delas. Mas, isso pode não ser viável, uma vez que a velocidade de transmissão de dados de todos os equipamentos envolvidos pode ser comprometida. No entanto, com uma quantidade menor de dispositivos, as conexões podem funcionar perfeitamente;

- Ampla compatibilidade: o padrão USB é compatível com diversas plataformas e sistemas operacionais. O Windows, por exemplo, o suporta desde a versão 98. Sistemas operacionais Linux e Mac também são compatíveis. Atualmente, é possível encontrar portas USB em vários outros aparelhos, como televisores, sistemas de comunicação de carros e até aparelhos de som.

Hot-swappable: dispositivos USB podem ser conectados e desconectados a qualquer momento. Em um computador, por exemplo, não é necessário reiniciá-lo ou desligá-lo para conectar ou desconectar o dispositivo;

- cabos de até 5 metros: os cabos USB podem ter até 5 metros de tamanho, e esse limite pode ser aumentado com uso de hubs ou de equipamentos capazes de repetir os sinais da comunicação.

Sobre o funcionamento do USB

Como já informado, o barramento USB pode ser utilizado para prover energia elétrica a determinados dispositivos. Para que isso seja possível, os cabos USB contam com quatro fios internos: VBus (VCC), D+, D- e GND. O primeiro é o responsável pela alimentação elétrica. O segundo e o terceiro são utilizados na transmissão de dados (a letra “D” provém de data, dado em inglês). O quarto, por sua vez, é para controle elétrico, servindo como “fio-terra”.

Vale frisar que, conforme dito no tópico anterior, os cabos USB devem ter, no máximo, 5 metros de comprimento. Isso é necessário porque, em cabos maiores, o tempo de transmissão dos dados pode exceder o limite de 1500 nanossegundos. Quando isso ocorre, a informação é considerada perdida.

A comunicação entre os dispositivos conectados via USB é feita através de um protocolo. Nele, o host, isto é, o computador ou o equipamento que recebe as conexões, emite um sinal para encontrar os dispositivos conectados e estabelece um endereço para cada um deles, lembrando que até 127 dispositivos podem ser endereçados. Uma vez estabelecida a comunicação, o host recebe a informação de que tipo de conexão o dispositivo conectado utiliza. Há quatro possibilidades:

Bulk: esse tipo é utilizado por dispositivos que lidam com grandes volumes de dados, como impressoras e scanners, por exemplo. O Bulk conta com recursos de detecção de erro para garantir a integridade das informações transmitidas;

Control: tipo utilizado para transmissão de parâmetros de controle e configuração do dispositivo;

Interrupt: tipo utilizado para dispositivos que transferem poucos dados, como mouses, teclados e joysticks;

Isochronous: esse tipo é aplicado em transmissões contínuas, onde os dados são transferidos a todo o momento, razão pela qual não há recursos de detecção de erros, já que isso atrasaria a comunicação. Dispositivos como caixas de som utilizam esse modo.

USB 1.1 e USB 2.0

Tal como ocorre com outras tecnologias, o padrão USB passa periodicamente por revisões em suas especificações para atender as necessidades atuais do mercado. A primeira versão do USB que se tornou padrão foi a 1.1. Essa versão, lançada em setembro de 1998, contém praticamente todas as características explicadas no tópico anterior, no entanto, sua velocidade de transmissão de dados não é muito alta: nas conexões mais lentas, a taxa de transmissão é de até 1,5 Mbps (Low-Speed), ou seja, de cerca de 190 KB por segundo. Por sua vez, nas conexões mais rápidas, esse valor é de até 12 Mbps (Full-Speed), cerca de 1,5 MB por segundo.

Na época do lançamento do USB 1.1, essas taxas não eram necessariamente baixas, uma vez que serviam à grande maioria dos dispositivos. No entanto, à medida que o uso do USB crescia, notou-se que também aumentava a necessidade de taxas maiores na transferência de dados. Dispositivos como scanners e câmeras digitais, por exemplo, passaram a trabalhar com resoluções mais altas, resultando em maior volume de informações.

Diante desse cenário e do surgimento de tecnologias “concorrentes”, em especial, o FireWire (ou IEEE 1934), o consórcio responsável pelo USB se viu obrigado a colocar no mercado uma nova revisão da tecnologia. Surgia então em abril de 2000 o USB 2.0 (Hi-Speed), que é o padrão de mercado até os dias de hoje (considerando a data de publicação deste artigo no InfoWester).

O USB 2.0 chegou ao mercado oferecendo a velocidade de 480 Mbps, o equivalente a cerca de 60 MB por segundo. O padrão de conexão continua sendo o mesmo da versão anterior. Além disso, o USB 2.0 é totalmente compatível com dispositivos que funcionam com o USB 1.1. No entanto, nestes casos, a velocidade da transferência de dados será a deste último, obviamente. Isso ocorre porque o barramento USB tentará se comunicar à velocidade de 480 Mbps. Se não conseguir, tentará à velocidade de 12 Mbps e, por fim, se não obter êxito, tentará se comunicar à taxa de 1,5 Mbps. Quanto à possibilidade de um aparelho USB 2.0 funcionar em conexões USB 1.1, isso pode acontecer, mas dependerá, essencialmente, do fabricante e do dispositivo.

Uma coisa que é interessante destacar em relação ao USB 2.0 é que seu lançamento trouxe também uma novidade que serviu para tornar a tecnologia ainda mais popular: a partir da versão 2.0, fabricantes puderam adotar o padrão em seus produtos sem a obrigatoriedade de pagar royalties, ou seja, sem ter que pagar licenças de uso da tecnologia.

O lançamento do USB 2.0 também trouxe outra vantagem: o padrão FireWire foi padronizado principalmente para trabalhar com aplicações que envolvem vídeo e áudio, tendo a Apple como maior apoiador. Assim, é bastante prático conectar uma câmera de vídeo por este meio. Como a velocidade do USB 2.0 supera a velocidade das primeiras implementações do FireWire (com velocidade de até 400 Mbps), o padrão também se tornou uma opção viável para aplicações de mídia, o que aumentou seu leque de utilidades. Mas, os desenvolvedores do padrão FireWire não ficaram parados e lançaram especificações novas (o FireWire 800, que trabalha à 800 Mbps). Além disso, a necessidade de velocidades cada vez maiores de transmissão de dados ainda é realidade. Por conta disso, o USB continua sendo revisado. Esse trabalho deu espaço ao USB 3.0.

USB 3.0

Na época do fechamento deste artigo no InfoWester, não havia nenhum dispositivo USB 3.0 no mercado. Todavia, as especificações desse padrão foram definidas no final de 2008. Se as previsões do mercado se confirmarem, os primeiros produtos compatíveis com o novo padrão deverão chegar aos consumidores finais já em 2010. Eis as principais características do USB 3.0 (SuperSpeed):

- Transmissão bidirecional de dados: até a versão 2.0, o padrão USB permite que os dados trafeguem do dispositivo A para o B e do dispositivo B para o A, mas cada um em sua vez. No padrão 3.0, o envio e a recepção de dados entre dois dispositivos poderá acontecer ao mesmo tempo;

- Maior velocidade: a velocidade de transmissão de dados será de até 4,8 Gbps, equivalente a cerca de 600 MB por segundo, um valor absurdamente mais alto que os 480 Mbps do padrão USB 2.0;

- Alimentação elétrica mais potente: o padrão USB 3.0 poderá oferecer maior quantidade de energia: 900 miliampéres contra 500 miliampéres do USB 2.0;

- Compatibilidade: conexões USB 3.0 poderão suportar dispositivos USB 1.1 e USB 2.0;

- Conectividade: o USB 3.0 poderá fazer uso de novos tipos de conectores.

Uma matéria exclusiva sobre o USB 3.0 poderá ser disponibilizada no InfoWester quando o padrão estiver se estabelecendo no mercado.

Tipos de conectores

A tecnologia USB conta com vários tipos de conectores, sendo o tipo A o mais conhecido, uma vez que está presente na maioria esmagadora dos computadores compatíveis com a tecnologia, além de poder ser encontrado em outros tipos de aparelhos. Uma vez que o objetivo principal do padrão USB é facilitar a conexão de variados dispositivos ao computador, geralmente os cabos desses aparelhos são do tipo A em uma ponta e de algum dos outros tipos na outra, podendo a segunda ponta ter também algum formato proprietário, isto é, específico de um fabricante.

Nas imagens a seguir, os conectores (macho) estão do lado esquerdo, enquanto que seus respectivos encaixes (conectores fêmea) estão do lado direito:

USB A

É o tipo mais comum, estando presente na maioria absoluta dos computadores atuais. É também o tipo mais utilizado para os dispositivos de armazenamento de dados conhecidos como “pendrives”:

USB B

Tipo comum de ser encontrado em dispositivos de porte maior, como impressoras e scanners:




Mini-USB

Utilizado em dispositivos de porte pequeno por ter tamanho reduzido, como câmeras digitais compactas e MP3-players. Na verdade, o Mini USB se chama USB Mini-B, já que existe um formato praticamente inutilizado chamado USB Mini-A. Eis os conectores Mini-USB:

Micro-USB

USB Micro-A: formato mais novo, menor que o Mini-USB, voltado a dispositivos de espessura fina, como telefones celulares:


USB Micro-B
Semelhante ao formato Micro-A, no entanto, seu encaixe é ligeiramente diferente e a tendência é a de que este seja, entre ambos, o mais popular:

Vale frisar que conectores fêmeas Micro-A podem ser chamados de Micro A-B por serem compatíveis com conectores machos de ambos os tipos.

Tal como informado no início do tópico, há fabricantes que utilizam USB com conectores proprietários. O cabo abaixo, utilizado em um MP3-player da Sony, é um exemplo:

Conectores proprietários costumam não ser bem aceitos por terem custo elevado em relação a padrões de mercado e por serem mais difíceis de encontrar.


Finalizando

Com a popularização de tecnologias de comunicação sem fio, como Bluetooth e Wi-Fi, há quem questione o futuro do USB, uma vez que a tendência é a de que todos os dispositivos passem a se comunicar sem o uso de cabos. O fato é que ainda vai levar alguns anos para isso acontecer de maneira significativa e, quando ocorrer, teremos como opção de conexão o wireless USB (WUSB), que aliás, já é realidade.

O WUSB, atualmente, é capaz de transmitir dados em velocidades de até 480 Mbps para conexões em um raio de até 3 metros ou 110 Mbps para conexões em um raio de até 10 metros. Sua frequência de operação corresponde à faixa UWB (Ultra Wide Band), que estabelece taxas entre 3,1 GHz e 10,6 GHz.

Por que a Hello Kitty não tem boca?


Grupos religiosos conservadores tentam a todo custo transformar personagens infantis fofuxos em demônios. Tudo porque os animes influenciam - e muito, a vida, o consumo e o comportamento das crianças. Com medo deste "poder", pais ou responsáveis radicais acabam por bolar verdadeiras lendas urbanas sobre os fofos (como Michey Mouse e Bob Esponja). Com a Hello Kitty a história não seria diferente. A lenda urbana mais legal que encontrei sobre a gatinha de traços humanos é a seguinte: Havia uma menina de cerca de 14 anos, que estava em fase terminal de câncer de boca. Os médicos já haviam tirado todas as esperanças da família em relação a cura da garotinha. A mãe da menina desesperada, tomou uma decisão insana. Fez um pacto com o Demônio, ela consagrou a menina ao Demônio para que ele a curasse, e como promessa criaria uma marca que afetaria todo o mundo. Posteriormente o Demônio curou a garotinha, e a mãe cumpriu o que havia prometido: criou a Hello Kitty.

E os conspiradores ainda vão mais longe: A palavra Hello, em inglês quer dizer olá. A palavra Kitty, é de origem chinesa e quer dizer Demônio. Logo, Hello Kitty significa "Olá Demônio".

Saindo do mundo da fantasia e voltando a realidade, a personagem foi criado em 1974, pelo designer da Sanrio, Yuko Shimizu. Hello Kitty apareceu originalmente em pequenos artigos para jovens meninas, como bolsinhas para moedas. Seu nome é em inglês porque as culturas norte-americana e britânica eram populares entre as garotas japonesas na época de sua criação.

Bom, vamos por fim a enrolação: Por que a Hello Kitty não tem boca? Porque ela fica bem mais fofa sem ela, pois passa a ideia de que se trata de uma gata bem peluda e macia. Analisando o desenho, é fácil perceber o esforço dos desenhistas em fazer os traços bem arredondados (inclusive no bigode). Resultado: um sucesso demoniaco de vendas no mundo todo a mais de 30 anos.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

4t Tray Minimizer Free


Com ele você pode minimizar qualquer janela, programa, aplicativo pra bandeja do sistema ou esconde-lo totalmente.
Bom para quem quer esconder uma janela, programa, download etc. e também para quem sofre com a falta de espaço na barra de tarefas.

Para minimizar qualquer aplicativo pelo
4t Tray Minimizer, existem varias opções desde um botão de minimizar do programa ou vários atalhos configuráveis.

Em minhas configurações: Simplesmente clico com botão direito do mouse, no botão de minimizar do aplicativo e este se recolhe para bandeja do sistema, ficando o ícone do aplicativo minimizado na bandeja do sistema, bastando um clique sobre ele para maximiza-lo.
Você pode configurar o 4t Tray Minimizer para ocultar automaticamente / restaurar aplicações específicas ao pressionar atalhos de teclado específicos.

Download - 4t Tray Minimizer Free 5.22 for Windows 7 / Vista / XP
  • 1.35 MB download / 3 MB installed.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Cartoons na vida real (Cartoons in real life)


Imagem curiosa

Crie uma barra de acesso rápido no Windows 7

Um das coisas que mais senti falta no Windows 7 é a ausência da barra de acesso rápido, com icones pequenos ao lado do botão Iniciar, existente nas versões anteriores do windows (XP, Vista). Essa barra se torna muito útil na hora de abrir programas usados frequentemente e não toma muito espaço na barra de tarefas. Vou passar um tutorial de como proceder para ter essa barra de volta no Windows 7.

Como criar uma barra de acesso rápido no Windows 7?

1°- Crie uma pasta de atalhos
A primeira coisa que você deve fazer, é criar uma nova pasta única onde serão colocados todos os atalhos dos seus programas, pastas e arquivos mais acessados. Lembrando que esta pasta não poderá ser excluída e nem movida para outros locais, então, utilize locais como o C: ou qualquer unidade local para não correr este risco.


2°- Personalizando a barra de tarefas

Depois de ter criado a pasta, vamos personalizar a barra de tarefas do Windows 7, então siga os passos abaixo:

1- Clique com o botão direito do mouse sobre qualquer área em branco da "Área de trabalho", passe o mouse sobre "Barra de ferramentas" e clique em "Nova barra de ferramentas..."

2- Selecione a pasta que você criou anteriormente e clique em "Selecionar pasta", isso vai fazer com que sua pasta fique fixada na barra de tarefas, agora vamos personalizar;

3- Clique novamente com o botão direito do mouse sobre qualquer área em branco da "Área de trabalho" e desmarque a caixinha "Bloquear a barra de tarefas";

4- Clique com o botão direito do mouse sobre o nome de sua pasta na barra de tarefas e desmarque as opções "Mostrar título" e "Mostrar Texto";



5- Clique com o botão direito do mouse sobre o nome de sua pasta na barra de tarefas e clique em "Exibir" em seguida em "Ícones Pequenos";

6- Clique sobre os pontinhos que ficam do lado direito de sua pasta na barra de tarefas e arraste para onde desejar (normalmente usados ao lado direito do menu Iniciar);
Agora clique com o botão direito sobre a barra de tarefas e marque novamente a caixinha "Bloquear a barra de tarefas", e está pronto!




Logon Changer

Mude a aparência da sua tela de logon do Windows 7. Com o aplicativo Logon Changer for Windows 7 você pode alterar a imagem de fundo dessa tela em instantes, com poucos cliques. É possível usar qualquer imagem no formato JPEG.


Se quiser reverter a imagem original do windows simplismente clique em Revert to Default Logon Screen.

Download Logon Changer Windows 7

Verbs in English (Verbos em Inglês)

Entendendo melhor os verbos em inglês.

Infinitivo –
verbos com a partícula “to” (tchú)


Exemplos:

  • to work (uô-r-k) – trabalhar, funcionar
  • to answer (ênn-ssãr) – responder
  • to smile (smai-êll) – sorrir
Obs.: Quando você usa a partícula “to” na frente do verbo, este verbo está no infinitivo, ou seja, na sua forma básica (terminado em “ar” de trabalhar – “er” de responder – “ir” de sorrir).

Imperativo (uma ordem)- Para dizer “trabalha”, “responda” e “sorria”, basta remover a partícula “to”.

Exemplos:
  • work – trabalha
  • answer – responda
  • smile – sorria
Saber a diferença entre infinitivo (verbo na forma original) e imperativo
(uma ordem) é, particularmente, importante para não cometer, por exemplo, os
seguintes erros:

  • Incorreta: I need eat. / Eu preciso come.
  • Correta: I need to eat. / Eu preciso comer.
  • Incorreta: You need go. / Você precisa vai.
  • Correta: You need to go. / Você precisa ir.
  • Incorreta:They need smile. / Eles precisam sorria.
  • Correta: They need to smile. / Eles precisam sorrir.

Portanto, lembre-se: Para que o verbo fique no infinitivo, ou seja, termine em “ar” de trabalhar, “er” de responder e “ir” de sorrir, teremos que usar a partícula “to” na frente do verbo.

Gerúndio - Para formar o gerúndio (verbos terminados em “ando” de trabalhando, “endo” de respondendo e “indo” de sorrindo), basta acrescentar as letras “ing” (no final do verbo). Além disso, tenha cuidado com a pronúncia, pois o “g” final não é pronunciado.

Importante: Se o verbo terminar em “e”, retira-se o “e” antes de acrescentar
“ing”!

Acompanhe os seguintes exemplos:
  • work + ing – working (uô-r-kin) – trabalhando
  • answer + ing – answering (ênn-ssã-rin) – respondendo
  • smile + ing – smiling (smai-êll-in) – sorrindo

Porém, você verá que nem todo “ing” significa “indo, endo, ando”. Algumas palavras como “interesting” (intê-réstin), por exemplo, significa “interessante” e não “interessando”!

Obs.: Um outro detalhe, importante de salientar, é que em inglês, diferentemente do português, nem todos os verbos aceitam o gerúndio. Por exemplo, em inglês você não pode dizer: “Eu estou precisando de você”. Essa frase, em inglês, não é possível por que o
verbo “to need” (precisar) não aceita o “ing” (gerúndio). Para eles, ou você precisa ou não precisa, “estar precisando” é impossível. Sendo assim, você só poderá dizer: “I need you” (Eu preciso de você).

terça-feira, 19 de abril de 2011

3RVX - Controle o volume com praticidade.

O 3RVX é um software que nos permite controlar o som do nosso PC através do mouse usando como auxiliar uma tecla definida por nós. Definimos os nossos atalhos e estamos prontos a agir sobre o nosso som.

Outro grande destaque é a beleza de como é mostrado em nosso ecrã o volume. E se não estivermos contentes com a imagem que nos é apresentada, podemos sempre escolher entre uma das muitas skins propostas.

Exemplo de algumas skins do 3RVX.

Não somos obrigados a definir atalhos que usem o mouse pois o 3RVX permite que se definam 2 teclas para qualquer uma das ações possíveis. E essas ações são as seguintes:
  • Silenciar
  • Aumentar o volume
  • Diminuir o volume
  • Ejectar a drive de CD/DVD
  • Janela de configurações
  • Fechar o 3RVX

Outra caracteristica interessante do 3RVX é a possibilidade de, para quem usa mais do que um monitor, definir em qual dos monitores aparecerá a imagem do volume. É ainda possível definir durante quanto tempo está visível, quanto demora a desvanecer e a localização da imagem de volume.




O programa fica residente na barra de tarefas, mas podemos indicar na configuração que deve estar escondido e não voltamos a saber dele.

Licença: Freeware
Sistemas Operativos:
Windows XP / Vista / Sete

Download:
3RVX 2.0 [2.05MB]

Homepage:
3RVX

Plural of Nouns (Plural dos Substantivos)

1. A regra geral para a formação do plural é acrescentar um -S ao singular:

book
girl
day
table
livro
garota
dia
mesa
books
girls
days
tables
livros
garotas
dias
mesas

2. Os substantivos terminados em -o, -ch, -sh, -ss, -x e -z formam o plural acrescentando-se o sufixo -es:

hero
tomato
church
watch
brush
wish
glass
box
buzz
topaz
herói
tomate
igreja
relógio
pincel
desejo
copo
caixa
zumbido
topázio
heroes
tomatoes
churches
watches
brushes
wishes
glasses
boxes
buzzes
topazes
heróis
tomates
igrejas
relógios
pincéis
desejos
copos
caixas
zumbidos
topázios


3. Palavras estrangeiras ou formas abreviadas em -o fazem o plural em -s

cello
dynamo
ghetto
kilo
libretto
magneto
piano
photo
portfolio
radio
solo
soprano
tango

virtuoso

violoncelo dínamo
gueto
quilo
libreto
magneto
piano
foto
pasta
rádio
solo
soprano
tango
virtuoso

cellos
dynamos
ghettos
kilos
librettos
magnetos
pianos
photos
portfolios
radios
solos
sopranos
tangos

virtuosos

violoncelos dínamos
guetos
quilos
libretos
magnetos
pianos
fotos
pastas
rádios
solos
sopranos
tangos
virtuosos

4. Os substantivos terminados em -y, precedidos de consoante, perdem o -y e recebem -ies:

country
family
fly
lady
story
país
família
mosca
senhora
história
countries
families
flies
ladies
stories
países
famílias
moscas
senhoras
histórias

5. Os substantivos abaixo terminados em -f ou -fe perdem essas letras e recebem -ves

calf
elf
half
knife
leaf
life
loaf
self

sheaf
shelf
thief
wife
wolf
bezerro
elfo
metade
faca
folha
vida
pão
a própria
pessoa
feixe
estante
ladrão
esposa
lobo
calves
elves
halves
knives
leaves
lives
loaves
selves


sheaves
shelves
thieves
wives
wolves
bezerro
elfos
metades
facas
folhas
vidas
pães
as próprias
pessoas
feixes
estantes
ladrões
esposas
lobos

6. Todos os demais substantivos terminados em -f ou -fe fazem o plural em -s:

chief
cliff
roof
fife
strife
chefe
penhasco
telhado
pífaro
briga
chiefs
cliffs
roofs
fifes
strifes
chefes
penhascos
telhados
pífaros
brigas

7. Alguns substantivos passam por mudanças de vários tipos:

child
ox
foot
goose
tooth
gentleman
man
woman
louse
mouse
criança
boi

ganso
dente
cavalheiro
homem
mulher
piolho
camundongo
children
oxen
feet
geese
teeth
gentlemen
men
women
lice
mice
crianças
bois
pés
gansos
dentes
cavalheiros
homens
mulheres
piolhos
camundongos

8. Com substantivos compostos, pluralizamos o seu componente principal:

brother-in-law
errand-boy
godfather
maidservant
stepdaughter
cunhado
mensageiro
padrinho
criada
enteada
brothers-in-law
errand-boys
godfathers
maidservants
stepdaughters
cunhados
mensageiros
padrinhos
criadas
enteadas

9. Substantivos de origem estrangeira (gregos ou latinos) mantêm seus plurais originais:

alumnus
analysis
axis
bacillus
bacterium
basis
crisis
criterion
datum
erratum
hypothesis
oasis
phenomenon
radius
stratum
ex-aluno
análise
eixo
bacilo
bactéria
base
crise
critério
dado
errata
hipótese
oásis
fenômeno
raio
estrato
alumni
analyses
axes
bacilli
bacteria
bases
crises
criteria
data
errata
hipotheses
oases
phenomena
radii
strata
ex-alunos
análises
eixos
bacilos
bactérias
bases
crises
critérios
dados
erratas
hipóteses
oásis
fenômenos
raios
estratos

Há, porém, uma tendência em pluralizar palavras de origem estrangeira com o plural inglês:

dogma
bureau

stadium
terminus
memorandum
dogma
escritório
comercial
estádio
término
memorando
dogmas
bureaus

stadiums
terminuses
memorandums
dogmas
escritórios
comerciais
estádios
términos
memorandos

10. Alguns substantivos apresentam a mesma forma para o singular e o plural:

deer
grouse
sheep
species
fish*
salmon
series
trout
veado(s)
galinha(s) silvestre(s)
carneiro(s)
espécie(s)
peixe(s)
salmão(ões)
série(s)
truta(s)


* admite também o plural fishes.

11. Alguns substantivos, por conter a idéia de um grande número ou porque indicam que a entidade é composta de duas partes iguais, são somente usados no plural:

binoculars
cattle
glasses
jeans
knickers
leggings
pajamas
pants
pliers
pincers
police
scales
scissors
shorts
tights
tongs
trousers
binóculo
gado
óculos
jeans
calções
fusô
pijama
calça
alicate
pinça
polícia
balança
tesoura
calção
meia-calça
tenaz
calça